Castelos de Areia
(Zumbira)
A vaidade é algo pra se esquecer
Assim como a pressa de ter e de ser
Quero ter calma e tempo para analisar
Vou só tentar não me contradizer
Mas se a contradição me surpreender
Quero humildade para admitir
Que a verdade é sempre uma só
Mas alma deve sempre evoluir
Quero o direito de mudar de opinião
E humildade pra entender que nada sei
Não tenho medo se é difícil a missão
Mas me desculpe pelas vezes que errei...
A Vaidade é o alicerce da ilusão
Castelos de areia que se desabarão
E quando tudo estiver de novo no chão
Nada nos resta a não ser recomeçar
É sempre vão utilizar comparações
Para esconder o que há de errado em nós
Inteligente é aprender com erros seus
Evoluir é luta que enfrentamos sós
Mas não será assim de uma só vez
Que sairemos como os campeões
Mais importante é sempre acreditar
E no combate sempre persistir
Sejam bem-vindos todos os amigos, existe muito a ser dito, e muito mais a ser feito, mas antes de tudo existe muito a ser pensado e sentido então comecemos.
quinta-feira, 30 de agosto de 2007
Deixar o tempo mostrar o caminho
Deixar o tempo mostrar o caminho
(Zumbira)
tanto andei sem te encontrar
precisei não tive a quem chamar
me perdi quando te encontrei
só agora sei...
a verdade pode assustar
eu não quis enganar
busco em cada lugar
o brilho do olhar...
mas vou ficar...
esperando o tempo me mostrar o caminho...
ao lado de alguém ou sozinho...
vou deixar
o tempo me mostrar...
todos querem me aconselhar
e não sei a quem ouvir
estou pensando em deixar rolar
não vou insistir
palavras não convencerão
mais que tudo o que já fiz
não percebe a dimensão
nem o que o meu coração te diz...
mas vou ficar...
esperando o tempo me mostrar o caminho...
ao lado de alguém ou sozinho...
vou deixar
o tempo me mostrar...
só existe um remédio
que cura qualquer dor
quero não morrer de tédio
antes de encontrar o amor...
(Zumbira)
tanto andei sem te encontrar
precisei não tive a quem chamar
me perdi quando te encontrei
só agora sei...
a verdade pode assustar
eu não quis enganar
busco em cada lugar
o brilho do olhar...
mas vou ficar...
esperando o tempo me mostrar o caminho...
ao lado de alguém ou sozinho...
vou deixar
o tempo me mostrar...
todos querem me aconselhar
e não sei a quem ouvir
estou pensando em deixar rolar
não vou insistir
palavras não convencerão
mais que tudo o que já fiz
não percebe a dimensão
nem o que o meu coração te diz...
mas vou ficar...
esperando o tempo me mostrar o caminho...
ao lado de alguém ou sozinho...
vou deixar
o tempo me mostrar...
só existe um remédio
que cura qualquer dor
quero não morrer de tédio
antes de encontrar o amor...
A festa
A festa
(Zumbira)
A festa não acabou
E nem vai acabar
Ainda temos muitos
A quem reencontrar
Por isso não vá embora
Tão cedo assim...
Ainda temos muito o que viver
Comunicar, se entender
Procurar amor, saber e diversão...
A vida anda
Difícil demais
Aproveite agora
E esqueça o que ficou pra trás
O futuro é o que se resolveu plantar
Por isso plante em vez de advinhar
Ainda há muito o que fazer
Para que o bem possa crescer
E frutificar em nossos corações...
E se a cerveja acabou
A música ainda está no ar
E não precisa muito
Para que o sorriso volte a iluminar
E só fechar os olhos
E deixar...
(Zumbira)
A festa não acabou
E nem vai acabar
Ainda temos muitos
A quem reencontrar
Por isso não vá embora
Tão cedo assim...
Ainda temos muito o que viver
Comunicar, se entender
Procurar amor, saber e diversão...
A vida anda
Difícil demais
Aproveite agora
E esqueça o que ficou pra trás
O futuro é o que se resolveu plantar
Por isso plante em vez de advinhar
Ainda há muito o que fazer
Para que o bem possa crescer
E frutificar em nossos corações...
E se a cerveja acabou
A música ainda está no ar
E não precisa muito
Para que o sorriso volte a iluminar
E só fechar os olhos
E deixar...
Do Contra
Do Contra
(Zumbira)
Não vou mais explicar o que eu preciso
Não vou mais esperar que chegue o dia
Pois esperar jamais nos trouxe a alegria
E explicando todo o encanto quebraria...
Serei a dúvida, o silêncio, a expectativa
Serei mais um em um milhão de tentativas
Sorrisos e lágrimas, flores e feridas
A linha de chegada e o ponto de partida
O Não, o sim e talvez o talvez
Para incomodar e confundir de vez
Na utopia de desarmar a insensatez
(Zumbira)
Não vou mais explicar o que eu preciso
Não vou mais esperar que chegue o dia
Pois esperar jamais nos trouxe a alegria
E explicando todo o encanto quebraria...
Serei a dúvida, o silêncio, a expectativa
Serei mais um em um milhão de tentativas
Sorrisos e lágrimas, flores e feridas
A linha de chegada e o ponto de partida
O Não, o sim e talvez o talvez
Para incomodar e confundir de vez
Na utopia de desarmar a insensatez
Incerto Deserto
Incerto Deserto
(Zumbira)
A um instante estava ali tão pleno
Agora aqui deserto tão sereno
A um instante estava ali sorrindo
Agora aqui calado e pensativo
A um instante estava ali querendo
Agora aqui vontade acontecendo
A um instante, um instante atrás
Agora aqui deserto e nada mais
E a tua mão vai me guiar, vai me levar
E o teu olhar vai me desafiar
E me fazer querer desvendar
Sempre mais e mais, e mais e mais...(2x)
Estava assim tão pleno a um instante
Que agora aqui não é mais como era antes
Estava ali sorrindo por viver
E agora pensativo não quero esquecer
Estava ali a fim, vontade que se expande
E agora aqui, uma aflição tão grande
Estava ali feliz, estava ali por certo
Agora aqui deserto tão incerto
E a tua mão vai me guiar, vai me levar
E o teu olhar vai me desafiar
E me fazer querer desvendar
Sempre mais e mais, e mais e mais...
(Zumbira)
A um instante estava ali tão pleno
Agora aqui deserto tão sereno
A um instante estava ali sorrindo
Agora aqui calado e pensativo
A um instante estava ali querendo
Agora aqui vontade acontecendo
A um instante, um instante atrás
Agora aqui deserto e nada mais
E a tua mão vai me guiar, vai me levar
E o teu olhar vai me desafiar
E me fazer querer desvendar
Sempre mais e mais, e mais e mais...(2x)
Estava assim tão pleno a um instante
Que agora aqui não é mais como era antes
Estava ali sorrindo por viver
E agora pensativo não quero esquecer
Estava ali a fim, vontade que se expande
E agora aqui, uma aflição tão grande
Estava ali feliz, estava ali por certo
Agora aqui deserto tão incerto
E a tua mão vai me guiar, vai me levar
E o teu olhar vai me desafiar
E me fazer querer desvendar
Sempre mais e mais, e mais e mais...
Tão Iguais
Tão Iguais
(Zumbira)
Sou de arquibancada
E você não curte futebol
Mas confessa que na copa é mais Brasil
Adoro praia por amar o mar
Você por preferir o sol...
Mas de repente no olhar
A minha antena captou
A sintonia que me hipnotizou...
Metades que se encontram com a intenção
De completar o coração que a muito se partiu...
Conheço o gosto amargo
Da solidão
E só você para aliviar...
E quando olhei no seu olho
Enxerguei além...
Tão diferentes e tão iguais
Tão Iguais...
Sempre acreditei que as palavras
Fossem me ajudar
Mas o que o meu peito quer dizer
Não há como verbalizar...
E o seu silêncio é minha certeza de paz
Embora eu ame a sua voz...
O destino gosta de brincar
E nada é fácil de se conquistar
Caminhos tortos que nos levam a algum lugar
Aonde nada poderá me entristecer
Sonhando com seu beijo eu quero adormecer...
Conheço o gosto amargo
Da solidão
E só você para aliviar...
E quando olhei no seu olho
Enxerguei além...
Tão diferentes e tão iguais
Tão Iguais...
(Zumbira)
Sou de arquibancada
E você não curte futebol
Mas confessa que na copa é mais Brasil
Adoro praia por amar o mar
Você por preferir o sol...
Mas de repente no olhar
A minha antena captou
A sintonia que me hipnotizou...
Metades que se encontram com a intenção
De completar o coração que a muito se partiu...
Conheço o gosto amargo
Da solidão
E só você para aliviar...
E quando olhei no seu olho
Enxerguei além...
Tão diferentes e tão iguais
Tão Iguais...
Sempre acreditei que as palavras
Fossem me ajudar
Mas o que o meu peito quer dizer
Não há como verbalizar...
E o seu silêncio é minha certeza de paz
Embora eu ame a sua voz...
O destino gosta de brincar
E nada é fácil de se conquistar
Caminhos tortos que nos levam a algum lugar
Aonde nada poderá me entristecer
Sonhando com seu beijo eu quero adormecer...
Conheço o gosto amargo
Da solidão
E só você para aliviar...
E quando olhei no seu olho
Enxerguei além...
Tão diferentes e tão iguais
Tão Iguais...
Pulsar
Pulsar
(Zumbira)
Cidade grande
Confusão gigante
Que por mais que eu ande
Se expande, sempre tão veloz
Faróis, Buzinas
Ruas de riqueza e fome
E o tempo se consome
Nessa ânsia de chegar
E entre arranha-céus
Caminhando ao léu
Tentando encontrar amor...
Nessa imensidão
Multidão e solidão
Pulsar de um coração
Que me faz correr demais
Casas pequenas
Barracos amontoados
Resumidos espaços
E tanta gente para ocupar
Tiros, fumaça
Gente dormindo na praça
E por medo ou pirraça
Anestesiadas para não sofrer
E entre arranha-céus
Caminhando ao léu
Tentando encontrar amor...
Nessa imensidão
Multidão e solidão
Pulsar de um coração
Que me faz correr demais
(Zumbira)
Cidade grande
Confusão gigante
Que por mais que eu ande
Se expande, sempre tão veloz
Faróis, Buzinas
Ruas de riqueza e fome
E o tempo se consome
Nessa ânsia de chegar
E entre arranha-céus
Caminhando ao léu
Tentando encontrar amor...
Nessa imensidão
Multidão e solidão
Pulsar de um coração
Que me faz correr demais
Casas pequenas
Barracos amontoados
Resumidos espaços
E tanta gente para ocupar
Tiros, fumaça
Gente dormindo na praça
E por medo ou pirraça
Anestesiadas para não sofrer
E entre arranha-céus
Caminhando ao léu
Tentando encontrar amor...
Nessa imensidão
Multidão e solidão
Pulsar de um coração
Que me faz correr demais
Por Favor!
Por Favor!
(Zumbira)
Não quero mais falar de coisas tristes,
Chega de chorar
Lá fora o por do sol caindo
E a noite está pra começar
E eu aqui pensando em tudo o que passou
Com esperanças outra vez no coração
Como se novamente a luz brilhasse
Para iluminar de vez a escuridão
Calma
Quero só ter paz
A tua paz que me faz tão bem...
Me deixa tão zen
Que pareço levitar
E não quero acordar
Por favor!
Se acreditarmos em Deus
Não há motivos para duvidar
Que a justiça vai chegar
Até lá só nos resta fazer
As melhores escolhas e não vacilar
Caminhos existem diversos
Tortos, retos
Sempre levam a algum lugar
Espero encontrar no final
A recompensa que vai me salvar
Calma
Quero só ter paz
A tua paz que me faz tão bem...
Me deixa tão zen
Que pareço levitar
E não quero acordar
Por favor!
(Zumbira)
Não quero mais falar de coisas tristes,
Chega de chorar
Lá fora o por do sol caindo
E a noite está pra começar
E eu aqui pensando em tudo o que passou
Com esperanças outra vez no coração
Como se novamente a luz brilhasse
Para iluminar de vez a escuridão
Calma
Quero só ter paz
A tua paz que me faz tão bem...
Me deixa tão zen
Que pareço levitar
E não quero acordar
Por favor!
Se acreditarmos em Deus
Não há motivos para duvidar
Que a justiça vai chegar
Até lá só nos resta fazer
As melhores escolhas e não vacilar
Caminhos existem diversos
Tortos, retos
Sempre levam a algum lugar
Espero encontrar no final
A recompensa que vai me salvar
Calma
Quero só ter paz
A tua paz que me faz tão bem...
Me deixa tão zen
Que pareço levitar
E não quero acordar
Por favor!
O Bem de Qualquer Alguém
O Bem de Qualquer Alguém
(Zumbira)
Sim
É hora de lutar
Levantar a voz em defesa do bem
O seu e o de qualquer alguém
Nunca é fácil ir até o final
Muitos desistem antes de enfrentar o mal
Mas é preciso persistência e coração
Pra que se chegue aos objetivos, meu irmão
É hora de cerrar os punhos e resistir
Todo o esforço é válido para sorrir
Força invencível está dentro de você
Para encontrá-la só basta querer
Sim
É hora de lutar
Levantar a voz em defesa do bem
O seu e o de qualquer alguém
Por vezes vamos cair, pensar em desistir
Sempre podemos levantar e seguir
Ninguém passará por cima de nós
E juntos é mais forte a nossa voz
De nada adianta se acomodar
Se parar alguém na luta toma o seu lugar
Cada um é importante como é
Cada um que acredita e tem fé...
Sim
É hora de lutar
Levantar a voz em defesa do bem
O seu e o de qualquer alguém
(Zumbira)
Sim
É hora de lutar
Levantar a voz em defesa do bem
O seu e o de qualquer alguém
Nunca é fácil ir até o final
Muitos desistem antes de enfrentar o mal
Mas é preciso persistência e coração
Pra que se chegue aos objetivos, meu irmão
É hora de cerrar os punhos e resistir
Todo o esforço é válido para sorrir
Força invencível está dentro de você
Para encontrá-la só basta querer
Sim
É hora de lutar
Levantar a voz em defesa do bem
O seu e o de qualquer alguém
Por vezes vamos cair, pensar em desistir
Sempre podemos levantar e seguir
Ninguém passará por cima de nós
E juntos é mais forte a nossa voz
De nada adianta se acomodar
Se parar alguém na luta toma o seu lugar
Cada um é importante como é
Cada um que acredita e tem fé...
Sim
É hora de lutar
Levantar a voz em defesa do bem
O seu e o de qualquer alguém
Novos Dias
Novos Dias
(Zumbira)
Novos Dias
Amanhecerão
Para mostrar que ainda falta
Muito o que andar
Vitórias
E desilusões
Equilibrando o que a vida
Quer lhe ensinar
Diversão
Algo mais
Pela graça de viver
Sempre corremos atrás
Ser feliz
É ter fé
Acreditar ingenuamente
Que isso vai dar pé
Muita Calma
E pressa nenhuma
Para que o tempo
Ande lento, Devagar
Não me diga, Só me faça
Esquecer por um momento
Um alento pra continuar...
Sonhar
Tirar os pés do chão
Andar na contramão
Lutar por algo de bom
Construir
E também destruir
O objetivo é sempre
Evoluir
Lutar
E querer vencer
Encarar o que possa
Doer
Se não der
Tanto faz
Outras chances virão
Nunca diga jamais
(Zumbira)
Novos Dias
Amanhecerão
Para mostrar que ainda falta
Muito o que andar
Vitórias
E desilusões
Equilibrando o que a vida
Quer lhe ensinar
Diversão
Algo mais
Pela graça de viver
Sempre corremos atrás
Ser feliz
É ter fé
Acreditar ingenuamente
Que isso vai dar pé
Muita Calma
E pressa nenhuma
Para que o tempo
Ande lento, Devagar
Não me diga, Só me faça
Esquecer por um momento
Um alento pra continuar...
Sonhar
Tirar os pés do chão
Andar na contramão
Lutar por algo de bom
Construir
E também destruir
O objetivo é sempre
Evoluir
Lutar
E querer vencer
Encarar o que possa
Doer
Se não der
Tanto faz
Outras chances virão
Nunca diga jamais
Não Hesite!
Não Hesite!
(Zumbira)
Até quando essas contradições
Nos acompanharão ?
Até quando indiferentes
Estarão os nossos corações ?
Diante da fome que assola
Tantas nações
Diante da guerra feita
Para exploração ?
Até quando seguiremos calados
Diante da dor
Que é de cada um, de cada um
Sem exceção
A dor de a cada erro
um outro pra justificar
A dor de ver dinheiro
Ser motivo pra matar
Qualquer coisa que se pense
Que se diga, que se faça
Vai fazer a diferença, se você acreditar
Por isso não hesite
Faça algo pra mudar...
Precisamos despertar
Desse sono agitado
Levantar as mãos, lutar
Não ser mais explorado
Construir um novo mundo
Mais justo e mais igual
Onde se pratique o bem
E se esqueça o mal
Há muito o que fazer
Aqui e em todo o lugar
Ao seu lado, a frente, atrás
Existe alguém para ajudar
Movimente sua força
Abandone a omissão
Toda a ação é importante
Quando há boa intenção
Humildade e coragem
Tenha fé no coração
Sintonize a vibração
E mude a situação
(Zumbira)
Até quando essas contradições
Nos acompanharão ?
Até quando indiferentes
Estarão os nossos corações ?
Diante da fome que assola
Tantas nações
Diante da guerra feita
Para exploração ?
Até quando seguiremos calados
Diante da dor
Que é de cada um, de cada um
Sem exceção
A dor de a cada erro
um outro pra justificar
A dor de ver dinheiro
Ser motivo pra matar
Qualquer coisa que se pense
Que se diga, que se faça
Vai fazer a diferença, se você acreditar
Por isso não hesite
Faça algo pra mudar...
Precisamos despertar
Desse sono agitado
Levantar as mãos, lutar
Não ser mais explorado
Construir um novo mundo
Mais justo e mais igual
Onde se pratique o bem
E se esqueça o mal
Há muito o que fazer
Aqui e em todo o lugar
Ao seu lado, a frente, atrás
Existe alguém para ajudar
Movimente sua força
Abandone a omissão
Toda a ação é importante
Quando há boa intenção
Humildade e coragem
Tenha fé no coração
Sintonize a vibração
E mude a situação
Nada Mais
Nada Mais
(Zumbira)
Longe do teu fértil olhar
Longe do teu respirar
Flores de mil cores secarão
Dores de amores ficarão
E nem o sol há de se levantar
Ou chuva se precipitar
Longe do sereno do teu rosto
Longe do teu gosto
E nada poderá me tirar dessa confusão
E nada aliviará minha pressão
A não ser a música sutil do teu sorriso
Remédio único do qual preciso
Estrelas se apagarão no céu
Talvez amargo até se torne o mel
Longe do gosto de ser feliz
Que jorra de ti como de um chafariz
E nenhum sono mais será tranqüilo
Pois o silêncio mais profundo irá feri-lo
Longe de tua voz tão doce
Como se canto de pássaro fosse
E nada poderá me tirar dessa confusão
E nada aliviará minha pressão
A não ser a música sutil do teu sorriso
Remédio único do qual preciso
E mesmo que o vento pare de soprar
E me falte o mar, me falte o ar
Estando longe eu vou buscar
E mesmo fraco irei lutar
Se no final da guerra eu não ganhar
Feliz estarei por tentar
E não terei porquê me arrepender
Nenhum jogo é feito apenas de vencer
E nada poderá me tirar dessa confusão
E nada aliviará minha pressão
A não ser a música sutil do teu sorriso
Remédio único do qual preciso
(Zumbira)
Longe do teu fértil olhar
Longe do teu respirar
Flores de mil cores secarão
Dores de amores ficarão
E nem o sol há de se levantar
Ou chuva se precipitar
Longe do sereno do teu rosto
Longe do teu gosto
E nada poderá me tirar dessa confusão
E nada aliviará minha pressão
A não ser a música sutil do teu sorriso
Remédio único do qual preciso
Estrelas se apagarão no céu
Talvez amargo até se torne o mel
Longe do gosto de ser feliz
Que jorra de ti como de um chafariz
E nenhum sono mais será tranqüilo
Pois o silêncio mais profundo irá feri-lo
Longe de tua voz tão doce
Como se canto de pássaro fosse
E nada poderá me tirar dessa confusão
E nada aliviará minha pressão
A não ser a música sutil do teu sorriso
Remédio único do qual preciso
E mesmo que o vento pare de soprar
E me falte o mar, me falte o ar
Estando longe eu vou buscar
E mesmo fraco irei lutar
Se no final da guerra eu não ganhar
Feliz estarei por tentar
E não terei porquê me arrepender
Nenhum jogo é feito apenas de vencer
E nada poderá me tirar dessa confusão
E nada aliviará minha pressão
A não ser a música sutil do teu sorriso
Remédio único do qual preciso
Mente versus Coração
Mente versus Coração
(Zumbira)
Pode ser que tenha sido
Uma chance que se foi
Ou o destino resolveu
Nos deixar pra depois
Do que adiantou saber
Que não seria fácil
Se não se pode evitar
e nem fugir, nem adiar?
E se a razão insiste
E nos faz hesitar
A de se ter coragem,
As vezes é preciso arriscar
A felicidade
Não seria assim
Tão simples
De se conquistar...
E qual será a hora certa de se entregar ?
Como adivinhar ?
Prevenir para não se machucar ?
Não queira resistir
Se o amor lhe surpreender
Ele é sempre assim
Não tem hora nem lugar
Não queira resistir
Quando o corpo e o coração
Quiserem juntos caminhar...
Pois toda a dor se extinguirá....
E se a razão insiste
E nos faz hesitar
A de se ter coragem,
As vezes é preciso arriscar
A felicidade
Não seria assim
Tão simples
De se conquistar...
E qual será a hora certa de se entregar ?
Como adivinhar ?
Prevenir para não se machucar ?
Não queira resistir
Se o amor lhe surpreender
Ele é sempre assim
Não tem hora nem lugar para acontecer
Não queira resistir
Quando o corpo e o coração
Quiserem juntos caminhar...
Pois toda a dor se extinguirá....
(Zumbira)
Pode ser que tenha sido
Uma chance que se foi
Ou o destino resolveu
Nos deixar pra depois
Do que adiantou saber
Que não seria fácil
Se não se pode evitar
e nem fugir, nem adiar?
E se a razão insiste
E nos faz hesitar
A de se ter coragem,
As vezes é preciso arriscar
A felicidade
Não seria assim
Tão simples
De se conquistar...
E qual será a hora certa de se entregar ?
Como adivinhar ?
Prevenir para não se machucar ?
Não queira resistir
Se o amor lhe surpreender
Ele é sempre assim
Não tem hora nem lugar
Não queira resistir
Quando o corpo e o coração
Quiserem juntos caminhar...
Pois toda a dor se extinguirá....
E se a razão insiste
E nos faz hesitar
A de se ter coragem,
As vezes é preciso arriscar
A felicidade
Não seria assim
Tão simples
De se conquistar...
E qual será a hora certa de se entregar ?
Como adivinhar ?
Prevenir para não se machucar ?
Não queira resistir
Se o amor lhe surpreender
Ele é sempre assim
Não tem hora nem lugar para acontecer
Não queira resistir
Quando o corpo e o coração
Quiserem juntos caminhar...
Pois toda a dor se extinguirá....
Onde se quer chegar
Onde se quer chegar
(Zumbira)
Excluir de vez a indiferença habitual
E se habituar a ver o outro como igual
E ajudar sempre que isso for possível
Ser positivo quando for quase impossível
Abandonar a indecisão e a inércia
Sempre deixar a porta semi-aberta
Para quando a paz resolver entrar
Para quando der vontade de perdoar...
Ter imaginação, sem hesitação, sem medo de errar
Equilibrar razão com a emoção, sabendo onde se quer chegar...
Uma reforma está pra começar
No jeito de agir, no jeito de pensar
Você é livre para escolher
O caminho a trilhar para no fim vencer.
Quero abandonar as velhas idéias e rituais
E me concentrar em todas as coisas atuais
Que me farão crescer depois e com certeza
Quando eu estiver nadando contra a correnteza
Que sempre oscila no embalo lento da maré
As vezes alta, as vezes baixa, é assim que é
E o marinheiro desacostumado pode enjoar
Tem que se acostumar, tem que se acostumar...
Ter imaginação, sem hesitação, sem medo de errar
Equilibrar razão com a emoção, sabendo onde se quer chegar...
Uma reforma está pra começar
No jeito de agir, no jeito de pensar
Você é livre para escolher
O caminho a trilhar para no fim vencer.
Ter imaginação, sem hesitação, sem medo de errar
Equilibrar razão com a emoção, sabendo onde se quer chegar...
(Zumbira)
Excluir de vez a indiferença habitual
E se habituar a ver o outro como igual
E ajudar sempre que isso for possível
Ser positivo quando for quase impossível
Abandonar a indecisão e a inércia
Sempre deixar a porta semi-aberta
Para quando a paz resolver entrar
Para quando der vontade de perdoar...
Ter imaginação, sem hesitação, sem medo de errar
Equilibrar razão com a emoção, sabendo onde se quer chegar...
Uma reforma está pra começar
No jeito de agir, no jeito de pensar
Você é livre para escolher
O caminho a trilhar para no fim vencer.
Quero abandonar as velhas idéias e rituais
E me concentrar em todas as coisas atuais
Que me farão crescer depois e com certeza
Quando eu estiver nadando contra a correnteza
Que sempre oscila no embalo lento da maré
As vezes alta, as vezes baixa, é assim que é
E o marinheiro desacostumado pode enjoar
Tem que se acostumar, tem que se acostumar...
Ter imaginação, sem hesitação, sem medo de errar
Equilibrar razão com a emoção, sabendo onde se quer chegar...
Uma reforma está pra começar
No jeito de agir, no jeito de pensar
Você é livre para escolher
O caminho a trilhar para no fim vencer.
Ter imaginação, sem hesitação, sem medo de errar
Equilibrar razão com a emoção, sabendo onde se quer chegar...
Amor Concreto
Amor Concreto
(Zumbira)
Um sentimento quer se libertar
Sair de dentro para respirar
Se deixar levar
Para o coração aliviar
Um silêncio que angustia
Um vazio calado de alegria
Uma espera fria
Por um novo dia
Sonhe comigo e tenha esperança
Estenda a mão, me dê o prazer da dança
Não seja mais somente uma lembrança
Só nos seus braços volto a ser criança
Escrevo e canto para entender
Para aceitar o que me dói perder
Sobreviver
Sem o que eu queria ter
E esse alívio é assim tão fugaz
Como não é a falta que você me faz
Fique um pouco mais
E deixe o resto para trás
Sonhe comigo e tenha esperança
Estenda a mão, me dê o prazer da dança
Não seja mais somente uma lembrança
Só nos seus braços volto a ser criança
(Zumbira)
Um sentimento quer se libertar
Sair de dentro para respirar
Se deixar levar
Para o coração aliviar
Um silêncio que angustia
Um vazio calado de alegria
Uma espera fria
Por um novo dia
Sonhe comigo e tenha esperança
Estenda a mão, me dê o prazer da dança
Não seja mais somente uma lembrança
Só nos seus braços volto a ser criança
Escrevo e canto para entender
Para aceitar o que me dói perder
Sobreviver
Sem o que eu queria ter
E esse alívio é assim tão fugaz
Como não é a falta que você me faz
Fique um pouco mais
E deixe o resto para trás
Sonhe comigo e tenha esperança
Estenda a mão, me dê o prazer da dança
Não seja mais somente uma lembrança
Só nos seus braços volto a ser criança
Nem pensar em parar
Nem pensar em parar
(Zumbira)
É preciso abandonar os velho hábitos
Mudar de ares para desconectar
Curtir a vista, botar os pés na pista
Virar de ponta cabeças pra recomeçar
Preciso abandonar tudo o que me faz mal
Fazer as malas para logo desfazer
E se olhar pra trás ainda faz doer
Então não olho mais, não olho mais...
É preciso sair do estado normal
De qualquer maneira que seja natural
Ter um pé no chão e outro a fantasiar
E que os dois juntos possam chegar
É preciso agir bem mais do que falar
Ser impulsivo, ser precavido, equilibrar
E no final terei histórias pra contar
Terá valido a pena caminhar...
E a palavra mais certa é tentar
E nosso objetivo é tentar
O nosso combustível é tentar
Nem pensar nem pensar em parar...
(Zumbira)
É preciso abandonar os velho hábitos
Mudar de ares para desconectar
Curtir a vista, botar os pés na pista
Virar de ponta cabeças pra recomeçar
Preciso abandonar tudo o que me faz mal
Fazer as malas para logo desfazer
E se olhar pra trás ainda faz doer
Então não olho mais, não olho mais...
É preciso sair do estado normal
De qualquer maneira que seja natural
Ter um pé no chão e outro a fantasiar
E que os dois juntos possam chegar
É preciso agir bem mais do que falar
Ser impulsivo, ser precavido, equilibrar
E no final terei histórias pra contar
Terá valido a pena caminhar...
E a palavra mais certa é tentar
E nosso objetivo é tentar
O nosso combustível é tentar
Nem pensar nem pensar em parar...
Todo Mundo Chora
Todo Mundo Chora
(Zumbira)
Todo mundo chora
A dor alheia e sua
Todo mundo chora
Pois chorar é cura
É alma transbordando
É coração vazio
É silêncio ruidoso
É calor e frio
Todo mundo chora
Chorar alivia
Todo mundo chora
De dor e alegria
Ausência de respostas
E plena certeza
É um peso nas costas
Indelicadezas
Todo mundo chora
Ontem, hoje, agora
Todo mundo chora
Por sentir na hora
Que o tempo passa
Que os amores passam
E até as dores passam
Em um rio de lágrimas
(Zumbira)
Todo mundo chora
A dor alheia e sua
Todo mundo chora
Pois chorar é cura
É alma transbordando
É coração vazio
É silêncio ruidoso
É calor e frio
Todo mundo chora
Chorar alivia
Todo mundo chora
De dor e alegria
Ausência de respostas
E plena certeza
É um peso nas costas
Indelicadezas
Todo mundo chora
Ontem, hoje, agora
Todo mundo chora
Por sentir na hora
Que o tempo passa
Que os amores passam
E até as dores passam
Em um rio de lágrimas
Sem Lanternas
Sem Lanternas
(Zumbira)
Mesmo que sentado
No escuro do seu quarto
O Sol pode brilhar
Você pode sorrir, se tentar
Então empurre a janela
Tire as rugas da testa
E tente respirar
Para construir, é preciso começar...
Arrume seu jardim
Diga não, mas também diga sim
Corra atrás e saiba esperar
Tente sentir o vento a lhe guiar
Andar com as próprias pernas
Lutar com as próprias mãos
Se arriscar no escuro sem lanternas
Crer no futuro com o coração
E mesmo que perdido
Em meio ao temporal
Se deixe molhar
É tão normal, é água doce sem sal
Depois da chuva
Que vem para lavar
E todas as dores aliviar
É céu azul e sol de novo a brilhar
Viver é derrapar nas curvas
E se manter na estrada
Para chegar não se pode pensar
No quanto falta para a linha de chegada
Andar com as próprias pernas
Lutar com as próprias mãos
Se arriscar no escuro sem lanternas
Crer no futuro com o coração
(Zumbira)
Mesmo que sentado
No escuro do seu quarto
O Sol pode brilhar
Você pode sorrir, se tentar
Então empurre a janela
Tire as rugas da testa
E tente respirar
Para construir, é preciso começar...
Arrume seu jardim
Diga não, mas também diga sim
Corra atrás e saiba esperar
Tente sentir o vento a lhe guiar
Andar com as próprias pernas
Lutar com as próprias mãos
Se arriscar no escuro sem lanternas
Crer no futuro com o coração
E mesmo que perdido
Em meio ao temporal
Se deixe molhar
É tão normal, é água doce sem sal
Depois da chuva
Que vem para lavar
E todas as dores aliviar
É céu azul e sol de novo a brilhar
Viver é derrapar nas curvas
E se manter na estrada
Para chegar não se pode pensar
No quanto falta para a linha de chegada
Andar com as próprias pernas
Lutar com as próprias mãos
Se arriscar no escuro sem lanternas
Crer no futuro com o coração
Recorte de Jornal
Recorte de Jornal
(Zumbira)
É empresário sendo preso como ladrão
Policiais na chacina matando os irmãos
Religiosos envolvidos em escândalos vis
O que está acontecendo com esse país ?
Os preços aumentando e não há inflação
A fome e a miséria ao lado da mansão
Tem político empregando a família
E a insegurança faz da rua uma armadilha
É o país da contradição
Tanta riqueza e tanta desunião
O noticiário é uma decepção
A tragédia vale ouro para a comunicação
É o país da contradição
Faça sua parte pra mudar essa situação
Transforme em algo útil sua indignação
Comece por você essa revolução
E o juiz roubou milhões e está solto
Chico Mendes quis lutar e está morto
Deputado aumentando seu próprio salário
Povo tratado com um bando de otários
O crime e a violência dominando o morro
Trabalhador valendo menos que cachorro
O presidente já comprou avião novo
E a fumaça é o que sobra para o povo
É o país da contradição
Não chame isso de democracia não
Pois quem decide não é o povão
Seu voto é para validar corrupção
É o país da contradição
E ninguém vai lhe estender a mão
Contrarie essa situação
Comece por você essa revolução
(Zumbira)
É empresário sendo preso como ladrão
Policiais na chacina matando os irmãos
Religiosos envolvidos em escândalos vis
O que está acontecendo com esse país ?
Os preços aumentando e não há inflação
A fome e a miséria ao lado da mansão
Tem político empregando a família
E a insegurança faz da rua uma armadilha
É o país da contradição
Tanta riqueza e tanta desunião
O noticiário é uma decepção
A tragédia vale ouro para a comunicação
É o país da contradição
Faça sua parte pra mudar essa situação
Transforme em algo útil sua indignação
Comece por você essa revolução
E o juiz roubou milhões e está solto
Chico Mendes quis lutar e está morto
Deputado aumentando seu próprio salário
Povo tratado com um bando de otários
O crime e a violência dominando o morro
Trabalhador valendo menos que cachorro
O presidente já comprou avião novo
E a fumaça é o que sobra para o povo
É o país da contradição
Não chame isso de democracia não
Pois quem decide não é o povão
Seu voto é para validar corrupção
É o país da contradição
E ninguém vai lhe estender a mão
Contrarie essa situação
Comece por você essa revolução
Quantus ?
Quantus ?
(Zumbira)
Quantos homens bons
Terão que perecer
Até que aprendamos
A ser homens bons ?
Quantos sonhos bons
Teremos que esquecer
Até que a paz sonhada
Seja algo real ?
Quantos anos bons
Teremos que perder
Para se construir
Um mundo mais igual
Sem guerras, sem fome
Sem medos e sem ilusões
Quantos? Quantos?
Minutos perdidos
Contando os minutos...
Quantos? Quantos?
Momentos felizes
Amando tanto...
Quanto novos tons
Ainda vamos criar
Para nos divertir
E para celebrar ?
Quantos obstáculos
Para enfrentar ?
Vamos enfrentar!
Vamos enfrentar!
Quantos bons atalhos
Vamos encontrar,
Quando o mais sensato
É não se desviar ?
Do alvo, da luta
Do amor e da fé
Quantos? Quantos?
Minutos perdidos
Contando os minutos...
Quantos? Quantos?
Momentos felizes
Amando tanto...
(Zumbira)
Quantos homens bons
Terão que perecer
Até que aprendamos
A ser homens bons ?
Quantos sonhos bons
Teremos que esquecer
Até que a paz sonhada
Seja algo real ?
Quantos anos bons
Teremos que perder
Para se construir
Um mundo mais igual
Sem guerras, sem fome
Sem medos e sem ilusões
Quantos? Quantos?
Minutos perdidos
Contando os minutos...
Quantos? Quantos?
Momentos felizes
Amando tanto...
Quanto novos tons
Ainda vamos criar
Para nos divertir
E para celebrar ?
Quantos obstáculos
Para enfrentar ?
Vamos enfrentar!
Vamos enfrentar!
Quantos bons atalhos
Vamos encontrar,
Quando o mais sensato
É não se desviar ?
Do alvo, da luta
Do amor e da fé
Quantos? Quantos?
Minutos perdidos
Contando os minutos...
Quantos? Quantos?
Momentos felizes
Amando tanto...
Pra não Enlouquecer
Pra não Enlouquecer
(Zumbira)
Quando a tarde se esvai serena
O negro do céu semeia estrelas
A lua sai para dançar brilhante
E eu fico sem par, errante
E entre tantos becos tantas ruas
Tantos sonhos e realidades cruas
Sinto frio, sinto fome, sinto sede
Sinto-me jogado contra a parede
Vejo corações partidos aos pedaços
Outros calados, firmes, como se de aço
Por que os felizes são tão raros?
Será o amor artigo assim tão caro?
E se soubéssemos não mais teria graça
È consultar cigana sem temer trapaça
Então melhor é a surpresa de encontrar
Sem poder prever a hora certa ou o lugar
Na madrugada estrelas tão diversas
E pelas ruas, bares, bocas, mil conversas
Procuro no silêncio a paz e o delírio
Será que nunca saberei o que eu prefiro?
Quando a noite se despede e vai embora
E o sol semeia raios pelo mundo afora
O coração se lembra de bater
E eu cansado quero adormecer
Mas sigo alerta e tomo um café
Para esperar um pouco mais de pé
Não posso e não quero desistir
Antes do por-do-sol hei de sorrir
E ao meu redor pessoas tão compenetradas
Com suas vidas sempre tão disciplinadas
Parecem me dizer
Que essas regras são pra não enlouquecer
(Zumbira)
Quando a tarde se esvai serena
O negro do céu semeia estrelas
A lua sai para dançar brilhante
E eu fico sem par, errante
E entre tantos becos tantas ruas
Tantos sonhos e realidades cruas
Sinto frio, sinto fome, sinto sede
Sinto-me jogado contra a parede
Vejo corações partidos aos pedaços
Outros calados, firmes, como se de aço
Por que os felizes são tão raros?
Será o amor artigo assim tão caro?
E se soubéssemos não mais teria graça
È consultar cigana sem temer trapaça
Então melhor é a surpresa de encontrar
Sem poder prever a hora certa ou o lugar
Na madrugada estrelas tão diversas
E pelas ruas, bares, bocas, mil conversas
Procuro no silêncio a paz e o delírio
Será que nunca saberei o que eu prefiro?
Quando a noite se despede e vai embora
E o sol semeia raios pelo mundo afora
O coração se lembra de bater
E eu cansado quero adormecer
Mas sigo alerta e tomo um café
Para esperar um pouco mais de pé
Não posso e não quero desistir
Antes do por-do-sol hei de sorrir
E ao meu redor pessoas tão compenetradas
Com suas vidas sempre tão disciplinadas
Parecem me dizer
Que essas regras são pra não enlouquecer
Motivação
Motivação
(Zumbira)
Outra vez eu abro os olhos
E penso logo que não vou sair
Lá fora a chuva forte e o frio
E essa vontade louca de não ir
Penso em ficar um pouco mais
Aproveitando toda essa proteção
E se eu tentar me levantar, sair
Segure sem pensar na minha mão
Envolva-me
Suave como o vento
Abraça-me
Com a força de um trovão
Ensina-me
A amar cada vez mais
E assim ter paz,
E assim ser mais
Feliz
E quando eu fechar os olhos
Que o tempo pare e os sons se calem
Sem perguntas, sem ruídos
Sem mais corações partidos
E um minuto desse sonho bastará
Pra me fazer seguir, continuar
Será minha motivação, a minha fé
E só assim eu vou continuar de pé
(Zumbira)
Outra vez eu abro os olhos
E penso logo que não vou sair
Lá fora a chuva forte e o frio
E essa vontade louca de não ir
Penso em ficar um pouco mais
Aproveitando toda essa proteção
E se eu tentar me levantar, sair
Segure sem pensar na minha mão
Envolva-me
Suave como o vento
Abraça-me
Com a força de um trovão
Ensina-me
A amar cada vez mais
E assim ter paz,
E assim ser mais
Feliz
E quando eu fechar os olhos
Que o tempo pare e os sons se calem
Sem perguntas, sem ruídos
Sem mais corações partidos
E um minuto desse sonho bastará
Pra me fazer seguir, continuar
Será minha motivação, a minha fé
E só assim eu vou continuar de pé
Lugar Sagrado
Lugar Sagrado
(Zumbira)
Como uma tarde cinzenta que demora a passar
O tempo se estendeu com sua ação cicatrizante
E trouxe consigo o silêncio, seu fiel acompanhante
Cada pedaço no seu canto, cada caco em seu lugar...
Para fazer dormir o sono dos que sofrem e lutam
Por aquilo que precisam assim como um combustível
O sono dos guerreiros que insistem e desafiam
Os perigos do caminho dos que buscam o impossível
Mas quando chega a noite e o céu acende mil centelhas
E novamente surge uma esperança que acalma
No abrigo aconchegante onde dormem as estrelas
No calor dos teus braços, dos teus lábios, de tua alma
Lugar sagrado aonde o tempo passa tão mais devagar
Lugar de sonho onde jamais eu pediria pra acordar
Lugar sagrado que, distante, não me canso de buscar
Lugar de sonhos que um dia hão de se concretizar.
(Zumbira)
Como uma tarde cinzenta que demora a passar
O tempo se estendeu com sua ação cicatrizante
E trouxe consigo o silêncio, seu fiel acompanhante
Cada pedaço no seu canto, cada caco em seu lugar...
Para fazer dormir o sono dos que sofrem e lutam
Por aquilo que precisam assim como um combustível
O sono dos guerreiros que insistem e desafiam
Os perigos do caminho dos que buscam o impossível
Mas quando chega a noite e o céu acende mil centelhas
E novamente surge uma esperança que acalma
No abrigo aconchegante onde dormem as estrelas
No calor dos teus braços, dos teus lábios, de tua alma
Lugar sagrado aonde o tempo passa tão mais devagar
Lugar de sonho onde jamais eu pediria pra acordar
Lugar sagrado que, distante, não me canso de buscar
Lugar de sonhos que um dia hão de se concretizar.
Equlíbrio Necessário
Não me faça pedir
O que preciso demais
É proibido cobrar
Melhor é se entregar
Não precisa explicar
Eu não quero entender
Espontâneo é melhor
Deixe estar, deixe ser
Se eu te peço atenção
Onde está você pra estender a mão?
Se eu perco a razão
Onde está você pra equilibrar meu coração?
Não pergunte aonde vou
Queira estar do meu lado
Não espere eu chamar
O amor é um chamado
Vem, me faz feliz
Diz que isso é possível
Vem, me satisfaz
Seja inesquecível
O que preciso demais
É proibido cobrar
Melhor é se entregar
Não precisa explicar
Eu não quero entender
Espontâneo é melhor
Deixe estar, deixe ser
Se eu te peço atenção
Onde está você pra estender a mão?
Se eu perco a razão
Onde está você pra equilibrar meu coração?
Não pergunte aonde vou
Queira estar do meu lado
Não espere eu chamar
O amor é um chamado
Vem, me faz feliz
Diz que isso é possível
Vem, me satisfaz
Seja inesquecível
Dilema do Tempo
Dilema do Tempo
(Zumbira)
Mesmo sabendo que as vezes esperar é tudo o que preciso
Mesmo acreditando que o tempo devolverá meu sorriso
Os segundos seguem martelando o meu juízo
E o conselho que me dizem é que o tempo é relativo
E enquanto o relógio trabalha eu sobrevivo
Querendo que ele pare nos momentos de alívio
Querendo que ele voe quando a espera é prejuízo
Mesmo sabendo que nunca é tarde para recomeçar
Mesmo acreditando que o agora não pode parar...
Os minutos se sucedem e eu aqui a esperar
A hora certa em que a alegria há de me libertar
O dia em que a tua boca há de me fazer sonhar
Alegria essa que faz o tempo voar
E que demora quase sempre muito pra chegar
Tempo tão lento quando te quero tão devagar
Tão rápido quando tudo que se quer é estacionar
E ficar, sem pensar, sem contar, só estar...
(Zumbira)
Mesmo sabendo que as vezes esperar é tudo o que preciso
Mesmo acreditando que o tempo devolverá meu sorriso
Os segundos seguem martelando o meu juízo
E o conselho que me dizem é que o tempo é relativo
E enquanto o relógio trabalha eu sobrevivo
Querendo que ele pare nos momentos de alívio
Querendo que ele voe quando a espera é prejuízo
Mesmo sabendo que nunca é tarde para recomeçar
Mesmo acreditando que o agora não pode parar...
Os minutos se sucedem e eu aqui a esperar
A hora certa em que a alegria há de me libertar
O dia em que a tua boca há de me fazer sonhar
Alegria essa que faz o tempo voar
E que demora quase sempre muito pra chegar
Tempo tão lento quando te quero tão devagar
Tão rápido quando tudo que se quer é estacionar
E ficar, sem pensar, sem contar, só estar...
Contrarie as expectativas
Contrarie as expectativas
(Zumbira)
Evite a cegueira de pensar somente em si
O Pensamento pode e deve ir além
Dividir o que se tem mesmo que seja pouco
Pra sentir-se bem é praticar o bem
E não apenas dar o que se tem no bolso
Mas sim o que se tem no coração
Estender a mão sem pedir nada em troca
Dizer muito mais sim do que não
E o saldo da balança será positivo
E haverão bem mais motivos pra sorrisos
Um coração em paz é bem mais produtivo
Constrói com bases sólidas o que é preciso
Antes de gritar, pense em calar
Antes de chorar, pense em sorrir
Antes de lutar tente sempre a paz
Nunca pense em desistir
Você pode sempre mais
Para construir, o bem que vai durar
Para evoluir, para transformar
Para andar de pé, e não rastejar
Nunca pense em desistir
Você pode sempre mais
A cruz não é maior do que se pode carregar
Basta saber usar bem, as ferramentas que tem
Todas as moedas e realidades tem dois lados
E nos sempre saberemos qual o certo e o errado
Então saia da inércia, faça a coisa certa
Quem mira na lua nas estrelas sempre acerta
Não tenha medo de sonhar bem alto
Com sua força você pode dar um salto...
E o saldo da balança será positivo
E haverão bem mais motivos pra sorrisos
Um coração em paz é bem mais produtivo
Constrói com bases sólidas o que é preciso
Antes de gritar, pense em calar
Antes de chorar, pense em sorrir
Antes de lutar tente sempre a paz
Nunca pense em desistir
Você pode sempre mais
Para construir, o bem que vai durar
Para evoluir, para transformar
Para andar de pé, e não rastejar
Nunca pense em desistir
Você pode sempre mais
(Zumbira)
Evite a cegueira de pensar somente em si
O Pensamento pode e deve ir além
Dividir o que se tem mesmo que seja pouco
Pra sentir-se bem é praticar o bem
E não apenas dar o que se tem no bolso
Mas sim o que se tem no coração
Estender a mão sem pedir nada em troca
Dizer muito mais sim do que não
E o saldo da balança será positivo
E haverão bem mais motivos pra sorrisos
Um coração em paz é bem mais produtivo
Constrói com bases sólidas o que é preciso
Antes de gritar, pense em calar
Antes de chorar, pense em sorrir
Antes de lutar tente sempre a paz
Nunca pense em desistir
Você pode sempre mais
Para construir, o bem que vai durar
Para evoluir, para transformar
Para andar de pé, e não rastejar
Nunca pense em desistir
Você pode sempre mais
A cruz não é maior do que se pode carregar
Basta saber usar bem, as ferramentas que tem
Todas as moedas e realidades tem dois lados
E nos sempre saberemos qual o certo e o errado
Então saia da inércia, faça a coisa certa
Quem mira na lua nas estrelas sempre acerta
Não tenha medo de sonhar bem alto
Com sua força você pode dar um salto...
E o saldo da balança será positivo
E haverão bem mais motivos pra sorrisos
Um coração em paz é bem mais produtivo
Constrói com bases sólidas o que é preciso
Antes de gritar, pense em calar
Antes de chorar, pense em sorrir
Antes de lutar tente sempre a paz
Nunca pense em desistir
Você pode sempre mais
Para construir, o bem que vai durar
Para evoluir, para transformar
Para andar de pé, e não rastejar
Nunca pense em desistir
Você pode sempre mais
Jogo de Azar
Jogo de Azar
(Zumbira)
Não quero seu orgulho
Que me fere como arma de fogo
Não quero a sua desatenção
Quero ser titular desse jogo
E se a dúvida lhe faz temer
O amor é assim, um jogo de azar
Mas somente jogando
Você corre o risco de ganhar
Não vá embora
Esse silêncio não lhe trará paz
Não vai agora
Ainda existe amor demais...
No meu peito.
Não quero a sua razão
Que faz do seu coração, um gelo
Não quero argumentos
Sentimento é o melhor apelo
E se o passado lhe faz hesitar
Olhe para frente e não para trás
Arrisque, pague pra ver
Ter coragem já é vencer...
Não vá embora
Esse silêncio não lhe trará paz
Não vai agora
Ainda existe amor demais...
No meu peito.
(Zumbira)
Não quero seu orgulho
Que me fere como arma de fogo
Não quero a sua desatenção
Quero ser titular desse jogo
E se a dúvida lhe faz temer
O amor é assim, um jogo de azar
Mas somente jogando
Você corre o risco de ganhar
Não vá embora
Esse silêncio não lhe trará paz
Não vai agora
Ainda existe amor demais...
No meu peito.
Não quero a sua razão
Que faz do seu coração, um gelo
Não quero argumentos
Sentimento é o melhor apelo
E se o passado lhe faz hesitar
Olhe para frente e não para trás
Arrisque, pague pra ver
Ter coragem já é vencer...
Não vá embora
Esse silêncio não lhe trará paz
Não vai agora
Ainda existe amor demais...
No meu peito.
Chega!
Chega!
Não quero mais esperar para juntar
As migalhas que sobram do seu olhar
Os momentos de folga em sua agenda
Ou seus carinhos vazios de espontaneidade...
Meu coração é dinamite com pavio aceso
Silêncio aparente antes da explosão...
Energia de amores que não deram em nada...
Acumulada em cicatrizes que não fecharão...
E quando explode, os estilhaços são de amor
Pétalas de flor lançadas ao vento
Sementes que nascerão nos lugares mais inóspitos
Que germinam mesmo sem o solo fértil necessário
Que crescem até sem água ou cuidado algum
Pois que, para o amor, basta estar vivo...
Não quero mais esperar para juntar
As migalhas que sobram do seu olhar
Os momentos de folga em sua agenda
Ou seus carinhos vazios de espontaneidade...
Meu coração é dinamite com pavio aceso
Silêncio aparente antes da explosão...
Energia de amores que não deram em nada...
Acumulada em cicatrizes que não fecharão...
E quando explode, os estilhaços são de amor
Pétalas de flor lançadas ao vento
Sementes que nascerão nos lugares mais inóspitos
Que germinam mesmo sem o solo fértil necessário
Que crescem até sem água ou cuidado algum
Pois que, para o amor, basta estar vivo...
A Vida e o Ônibus
A Vida e o Ônibus
(Zumbira)
Você já entra e está em movimento
E aos poucos tenta se acomodar,
Mas encontrar lugar é sofrimento
Sempre lotada e muitos a esperar
Mas não pense que vai encontrar
Alguém gentil pra lhe ceder o lugar
Isso você vai ter de conquistar
A luta é difícil mas você pode ganhar
Não vá perder
O ônibus da vida
A próxima parada
Pode ser seu ponto de partida
Peça pra descer
Quando doer a ferida
O fim da linha
Nunca é a sua última saída
Em solavancos, em altos e baixos
As paisagens vão se desenhando
Pela janela a poesia urbana
Com seus contrastes se desenrolando
E muitos descem antes de você
E muitos descerão depois
Outros poucos lhe acompanharão
E no final talvez só restem dois...
Não vá perder
O ônibus da vida
A próxima parada
Pode ser seu ponto de partida
Peça pra descer
Quando doer a ferida
O fim da linha
Nunca é a sua última saída
(Zumbira)
Você já entra e está em movimento
E aos poucos tenta se acomodar,
Mas encontrar lugar é sofrimento
Sempre lotada e muitos a esperar
Mas não pense que vai encontrar
Alguém gentil pra lhe ceder o lugar
Isso você vai ter de conquistar
A luta é difícil mas você pode ganhar
Não vá perder
O ônibus da vida
A próxima parada
Pode ser seu ponto de partida
Peça pra descer
Quando doer a ferida
O fim da linha
Nunca é a sua última saída
Em solavancos, em altos e baixos
As paisagens vão se desenhando
Pela janela a poesia urbana
Com seus contrastes se desenrolando
E muitos descem antes de você
E muitos descerão depois
Outros poucos lhe acompanharão
E no final talvez só restem dois...
Não vá perder
O ônibus da vida
A próxima parada
Pode ser seu ponto de partida
Peça pra descer
Quando doer a ferida
O fim da linha
Nunca é a sua última saída
Ampulheta
Ampulheta
(Zumbira)
Não se incomode
A areia da ampulheta se esgota
Mas é só areia...
Os sonhos não se esgotam jamais
Brotam como água teimosa em meios as pedreiras
E de gota em gota formam o turbilhão...
A ampulheta ilude
Basta virá-la e se tem de volta o tempo
Mas o tempo não volta atrás
Passado é lembrança, coisa virtual fora de alcance...
Circunstância que a ampulheta tenta dissimular sem sucesso
Que se plante no presente as sementes do futuro
E se possível que se esqueça essa convenção chamada tempo
Pois que somos espíritos e eternos
E o futuro nada mais é do que conseqüência de hoje...
Assim as ampulhetas nada mais serão do que adornos sem função
Literais passatempos
Instrumentos precários criados pelos homem para se auto iludir e pressionar...
(Zumbira)
Não se incomode
A areia da ampulheta se esgota
Mas é só areia...
Os sonhos não se esgotam jamais
Brotam como água teimosa em meios as pedreiras
E de gota em gota formam o turbilhão...
A ampulheta ilude
Basta virá-la e se tem de volta o tempo
Mas o tempo não volta atrás
Passado é lembrança, coisa virtual fora de alcance...
Circunstância que a ampulheta tenta dissimular sem sucesso
Que se plante no presente as sementes do futuro
E se possível que se esqueça essa convenção chamada tempo
Pois que somos espíritos e eternos
E o futuro nada mais é do que conseqüência de hoje...
Assim as ampulhetas nada mais serão do que adornos sem função
Literais passatempos
Instrumentos precários criados pelos homem para se auto iludir e pressionar...
Água Limpa
Água Limpa
(Zumbira)
Meu coração é um vaso profundo
De flores e água cristalina
Imenso aquário novo mundo
Onde pus fim a insistente sina
De ter sede quando a água termina
De querer todo o amor num segundo
Hoje tua calma me ilumina
E a todas as tristezas fiquei surdo
Antes da azia, antes que sinta
Experimente um copo de água limpa
E não esqueça que sempre haverá mais
Porém sem essa água não terás mais paz
Pois paz completa só coração sente
É soma de alma, coração e mente
O resto é ilusão, é fantasia
Que se inventa como última saída
O resto são palavras, utopias
Suposições de todo o bem que poderia
Prefiro o vício incerto da água limpa
Que se bebe afoitamente dia a dia.
(Zumbira)
Meu coração é um vaso profundo
De flores e água cristalina
Imenso aquário novo mundo
Onde pus fim a insistente sina
De ter sede quando a água termina
De querer todo o amor num segundo
Hoje tua calma me ilumina
E a todas as tristezas fiquei surdo
Antes da azia, antes que sinta
Experimente um copo de água limpa
E não esqueça que sempre haverá mais
Porém sem essa água não terás mais paz
Pois paz completa só coração sente
É soma de alma, coração e mente
O resto é ilusão, é fantasia
Que se inventa como última saída
O resto são palavras, utopias
Suposições de todo o bem que poderia
Prefiro o vício incerto da água limpa
Que se bebe afoitamente dia a dia.
Ventil
Ventil
Graças a Deus que tenho a poesia
Que me permite transformar essa azia
Que corrói sem compaixão minha alegria
Nessa arte que me esvazia
E me renova a cada dia...
Graças a Deus que tenho a poesia
Que me permite transformar essa azia
Que corrói sem compaixão minha alegria
Nessa arte que me esvazia
E me renova a cada dia...
Com
Com
(Zumbira)
Conforme for, foi, senão já era.
Uma salada de tempos verbais
Concorde com, senão não era
Sem concordância dói bem mais
Controle a dor, enfim, esqueça dela
Se não pensares ela passará
Contemple o amor, essa atmosfera
Não faça esforço, basta relaxar
Conceda o sim, não espere nada
Difícil é, mas as vezes dá certo
Convença-se de não brigar
Evitar conflito é mais esperto
Construa o bem, é, mãos a obra!
Tendo alicerce, o resto se sustenta
Combata o mal, não deixe sobras
Pois na menor fraqueza sua, ele entra
Converse até, entrarem em acordo
E se isso não há, pelo menos respeito
Confie em Deus, pela alma e o corpo
Somente com os dois fazemos direito
(Zumbira)
Conforme for, foi, senão já era.
Uma salada de tempos verbais
Concorde com, senão não era
Sem concordância dói bem mais
Controle a dor, enfim, esqueça dela
Se não pensares ela passará
Contemple o amor, essa atmosfera
Não faça esforço, basta relaxar
Conceda o sim, não espere nada
Difícil é, mas as vezes dá certo
Convença-se de não brigar
Evitar conflito é mais esperto
Construa o bem, é, mãos a obra!
Tendo alicerce, o resto se sustenta
Combata o mal, não deixe sobras
Pois na menor fraqueza sua, ele entra
Converse até, entrarem em acordo
E se isso não há, pelo menos respeito
Confie em Deus, pela alma e o corpo
Somente com os dois fazemos direito
O mal e o bem que você faz...
O mal e o bem que você faz...
(Zumbira)
Quando entre muitos eu me sinto só
Quando as palavras na garganta dão um nó
Silêncio é tudo o que se quer dizer
E no escuro ainda se pode ver...
Quando o tempo quiser me cansar
Na tortura morna de em vão esperar
Quero ser paciente e persistir
Nunca sabemos até onde nós podemos ir
Todo o coração precisa de motivos pra bater
Ou pelo menos pra evitar sofrer
E deixar a alma em paz...
Todo o coração vazio é terra fértil pra ilusões
E nem todas as canções
Poderão prever o mal e o bem que você me faz...
Quando a verdade é uma interrogação
E a certeza passa a ser questão
O chão se vai, fica somente o ar
E nada resta a não ser voar
E quando o medo te faz hesitar
E se voando não ter nem onde pousar
Existe apenas uma solução
Voar, voar sem direção....
(Zumbira)
Quando entre muitos eu me sinto só
Quando as palavras na garganta dão um nó
Silêncio é tudo o que se quer dizer
E no escuro ainda se pode ver...
Quando o tempo quiser me cansar
Na tortura morna de em vão esperar
Quero ser paciente e persistir
Nunca sabemos até onde nós podemos ir
Todo o coração precisa de motivos pra bater
Ou pelo menos pra evitar sofrer
E deixar a alma em paz...
Todo o coração vazio é terra fértil pra ilusões
E nem todas as canções
Poderão prever o mal e o bem que você me faz...
Quando a verdade é uma interrogação
E a certeza passa a ser questão
O chão se vai, fica somente o ar
E nada resta a não ser voar
E quando o medo te faz hesitar
E se voando não ter nem onde pousar
Existe apenas uma solução
Voar, voar sem direção....
E o sonho ?
Foi um sonho
Me alegro e me entristeço
Por saber que se tratou de um sonho
Pois algo assim tão bom
Somente em sonho
Daqueles que não se quer acordar
Daqueles que se tem superpoderes
E é normal até voar
Tão impossível que mesmo as paixões mais ardentes
São recíprocas e são valentes...
Mas foi um sonho
Tão somente um sonho
Limitado ao momento de um sono leve
E tão breve que me acorda atônito
E tudo o que penso é em voltar a dormir
Para concretizar o feliz abstrato
Porém meu sono se perdeu
Meu sonho se perdeu
E no abismo me restou a triste conclusão
Que foi somente um sonho...
Me alegro e me entristeço
Por saber que se tratou de um sonho
Pois algo assim tão bom
Somente em sonho
Daqueles que não se quer acordar
Daqueles que se tem superpoderes
E é normal até voar
Tão impossível que mesmo as paixões mais ardentes
São recíprocas e são valentes...
Mas foi um sonho
Tão somente um sonho
Limitado ao momento de um sono leve
E tão breve que me acorda atônito
E tudo o que penso é em voltar a dormir
Para concretizar o feliz abstrato
Porém meu sono se perdeu
Meu sonho se perdeu
E no abismo me restou a triste conclusão
Que foi somente um sonho...
Degrau a Mais
Degrau a Mais
(Zumbira)
Certos dias o melhor que se tem a fazer é sair por aí
Para entender a liberdade de seguir outros caminhos
Ultrapassando as limitações de todos os dias normais
Olhar a própria vida de fora para entender melhor
Quase sempre o mais difícil é perceber o óbvio
Nossas antenas da intuição precisam sintonizar
Para entender um amor maior nas pequenas coisas
Nos pequenos gestos, de sorte e de azar
E fazer de tudo isso um degrau a mais
Uma motivação para luta
Em outros dias é melhor nem colocar a cara na rua
Tristeza, chuva, frio e o vento a nos intimidar
A tempestade faz pensar em como é boa a paz do sol
Mas muitas vezes é preciso mesmo o recolhimento
Para decifrar, solucionar o que corrói por dentro
Ouvir respostas que somente o silêncio vem trazer
Pra entender um amor maior nas pequenas coisas
Nos pequenos gestos, de sorte e de azar
E fazer de tudo isso um degrau a mais
Uma motivação
Pra luta
(Zumbira)
Certos dias o melhor que se tem a fazer é sair por aí
Para entender a liberdade de seguir outros caminhos
Ultrapassando as limitações de todos os dias normais
Olhar a própria vida de fora para entender melhor
Quase sempre o mais difícil é perceber o óbvio
Nossas antenas da intuição precisam sintonizar
Para entender um amor maior nas pequenas coisas
Nos pequenos gestos, de sorte e de azar
E fazer de tudo isso um degrau a mais
Uma motivação para luta
Em outros dias é melhor nem colocar a cara na rua
Tristeza, chuva, frio e o vento a nos intimidar
A tempestade faz pensar em como é boa a paz do sol
Mas muitas vezes é preciso mesmo o recolhimento
Para decifrar, solucionar o que corrói por dentro
Ouvir respostas que somente o silêncio vem trazer
Pra entender um amor maior nas pequenas coisas
Nos pequenos gestos, de sorte e de azar
E fazer de tudo isso um degrau a mais
Uma motivação
Pra luta
Doces Palavras
Doces Palavras
(Zumbira)
Esperarei por suas doces palavras
Ditas ao ouvido sem nenhuma pressa
Já que o silêncio perdeu toda a graça
Sua respiração é o som que me interessa
Mas tome cuidado no que vai dizer
Sobre seu verbo sonhos se erguerão
Que poderão durar a eternidade
Ou serão fumaça, vil desilusão
E todo o incentivo necessário
Virá contido nas doces palavras
Que brotam dos lábios apaixonados
Esperançosos de que nunca acabe
Nessa vida de amarguras tão diversas
Onde há muito mais espinhos do que pétalas
Suas doces palavras tão sinceras
Atingirão meu coração como uma seta
E o medo que não tenho de encontrar
Fará de mim um alvo fácil e destacado
E mesmo não sendo a seta derradeira
Ainda assim será meu peito o alvo
E todo o incentivo necessário
Virá contido nas doces palavras
Que brotam dos lábios apaixonados
Esperançosos de que nunca acabe
Pois a dor dos fracassos na busca
Não são mais doídos do que não tentar
E a inércia sempre me incomodou mais
Do que o movimento de recomeçar
(Zumbira)
Esperarei por suas doces palavras
Ditas ao ouvido sem nenhuma pressa
Já que o silêncio perdeu toda a graça
Sua respiração é o som que me interessa
Mas tome cuidado no que vai dizer
Sobre seu verbo sonhos se erguerão
Que poderão durar a eternidade
Ou serão fumaça, vil desilusão
E todo o incentivo necessário
Virá contido nas doces palavras
Que brotam dos lábios apaixonados
Esperançosos de que nunca acabe
Nessa vida de amarguras tão diversas
Onde há muito mais espinhos do que pétalas
Suas doces palavras tão sinceras
Atingirão meu coração como uma seta
E o medo que não tenho de encontrar
Fará de mim um alvo fácil e destacado
E mesmo não sendo a seta derradeira
Ainda assim será meu peito o alvo
E todo o incentivo necessário
Virá contido nas doces palavras
Que brotam dos lábios apaixonados
Esperançosos de que nunca acabe
Pois a dor dos fracassos na busca
Não são mais doídos do que não tentar
E a inércia sempre me incomodou mais
Do que o movimento de recomeçar
Notícias
Notícias
(Zumbira)
Eu lhe pedi notícias
Nada mais que uma mensagem
Precisava tanto ouvir
Saber das novidades
E o silêncio fez crescer
Minha saudade
Queria saber
Como foi o dia
Se foram mais tristezas
Ou mais alegrias
Saber também
Se a minha falta
Foi sentida
Você não sabe o valor
De tão poucas palavras
Na alma de quem vive sem amor
Ou se sabe, age assim por crueldade
E um dia cedo ou tarde
Sentirá a mesma dor
Existem tantos meios
De comunicação
E tudo o que eu queria
Era uma informação
Para ocupar o vazio
Do meu coração
(Zumbira)
Eu lhe pedi notícias
Nada mais que uma mensagem
Precisava tanto ouvir
Saber das novidades
E o silêncio fez crescer
Minha saudade
Queria saber
Como foi o dia
Se foram mais tristezas
Ou mais alegrias
Saber também
Se a minha falta
Foi sentida
Você não sabe o valor
De tão poucas palavras
Na alma de quem vive sem amor
Ou se sabe, age assim por crueldade
E um dia cedo ou tarde
Sentirá a mesma dor
Existem tantos meios
De comunicação
E tudo o que eu queria
Era uma informação
Para ocupar o vazio
Do meu coração
A Solução
A Solução
(Zumbira)
Onde está a solução
Que ninguém acha
Que todos querem
E poucas encontram
Em um momento
Que é sempre depois
Que solução é essa
Que não tem pressa
Que só interessa
Aos ansiosos do mundo
Impacientes por tantas esperas
Que não deram em nada
A solução
Esse remédio doce
Que a tudo resolve
Devolvendo a paz
E a vontade de estar vivo
Parece fugir dos corações
Que preferem a excitação
De querer e buscar o incerto
A curtir a paz de um nó que se desfez
Ao encontrar a solução
A solução
É esse ar que queremos pegar com as mãos
A solução
É o objetivo maior da insatisfação
A solução
É a alma gêmea do problema
A solução
Quando não existe é porque já chegou
Nenhum problema nasce sem a sua
Mesmo que demore em encontrar
Ela vai chegar, vou acreditar.
Mesmo sem saber onde ela foi parar...
(Zumbira)
Onde está a solução
Que ninguém acha
Que todos querem
E poucas encontram
Em um momento
Que é sempre depois
Que solução é essa
Que não tem pressa
Que só interessa
Aos ansiosos do mundo
Impacientes por tantas esperas
Que não deram em nada
A solução
Esse remédio doce
Que a tudo resolve
Devolvendo a paz
E a vontade de estar vivo
Parece fugir dos corações
Que preferem a excitação
De querer e buscar o incerto
A curtir a paz de um nó que se desfez
Ao encontrar a solução
A solução
É esse ar que queremos pegar com as mãos
A solução
É o objetivo maior da insatisfação
A solução
É a alma gêmea do problema
A solução
Quando não existe é porque já chegou
Nenhum problema nasce sem a sua
Mesmo que demore em encontrar
Ela vai chegar, vou acreditar.
Mesmo sem saber onde ela foi parar...
Aquele Livro
Aquele Livro
(Zumbira)
Domingos vazios e tão frios
Que terminam sempre assim
Sombrios e tão tediosos
Quando estou longe de ti...
Mas nem sempre possuo
O poder de decidir a direção
Confio no destino
Minha bússola é o coração
Que busca a paz de um amor
Que dê certo para contradizer os outros
Que tiveram fim
E mesmo com esse medo
Eu hei de acreditar e me entregar
Tenha cuidado com o que desejar
Você vai conseguir
É o que dizia aquele livro que eu li
Sozinho, nesse dia
Que foi feito para descansar
Tudo o que eu queria eram
Motivos para me movimentar
Mas solidão congela a alma
Que só pensa em receber calor
Que seja em uma dose
Desmedida de amor
Que traga junto a paz
Não quero mais brigar
Já descobri que isso não leva a nada
E mesmo com esse medo
Eu hei de acreditar e me entregar
Tenha cuidado com o que desejar
Você vai conseguir
É o que dizia aquele livro que eu li
(Zumbira)
Domingos vazios e tão frios
Que terminam sempre assim
Sombrios e tão tediosos
Quando estou longe de ti...
Mas nem sempre possuo
O poder de decidir a direção
Confio no destino
Minha bússola é o coração
Que busca a paz de um amor
Que dê certo para contradizer os outros
Que tiveram fim
E mesmo com esse medo
Eu hei de acreditar e me entregar
Tenha cuidado com o que desejar
Você vai conseguir
É o que dizia aquele livro que eu li
Sozinho, nesse dia
Que foi feito para descansar
Tudo o que eu queria eram
Motivos para me movimentar
Mas solidão congela a alma
Que só pensa em receber calor
Que seja em uma dose
Desmedida de amor
Que traga junto a paz
Não quero mais brigar
Já descobri que isso não leva a nada
E mesmo com esse medo
Eu hei de acreditar e me entregar
Tenha cuidado com o que desejar
Você vai conseguir
É o que dizia aquele livro que eu li
Xadrez
Xadrez
(Zumbira)
Ação firme no momento exato
Coração livre de qualquer receio
Pra onde quer que siga o seu sapato
Tenha disposição e algum freio
Pra suportar o assédio mal intencionado
Dos que querem avançar a qualquer custo
E também aprender aonde se tem errado
Controlar os próprios medos e impulsos
No jogo de xadrez da vida
Somos os peões, mas podemos ser reis
No tabuleiro de cada dia
Pense um movimento de cada vez
Busque o amor e a ausência de conflitos
Amigos são mais úteis que adversários
Mas pra dar certo confiança é requisito
Com transparência. É preciso deixar claro
A fé deve crescer para eliminar o medo
Coragem para enfrentar qualquer situação
A vida é dura e não estamos a passeio
Ao mal se ergam punhos e ao bem o coração
No jogo de xadrez da vida
Somos os peões, mas podemos ser reis
No tabuleiro de cada dia
Pense um movimento de cada vez
Difícil é manter-se em linha reta
Aprendendo um pouco mais em cada curva...
(Zumbira)
Ação firme no momento exato
Coração livre de qualquer receio
Pra onde quer que siga o seu sapato
Tenha disposição e algum freio
Pra suportar o assédio mal intencionado
Dos que querem avançar a qualquer custo
E também aprender aonde se tem errado
Controlar os próprios medos e impulsos
No jogo de xadrez da vida
Somos os peões, mas podemos ser reis
No tabuleiro de cada dia
Pense um movimento de cada vez
Busque o amor e a ausência de conflitos
Amigos são mais úteis que adversários
Mas pra dar certo confiança é requisito
Com transparência. É preciso deixar claro
A fé deve crescer para eliminar o medo
Coragem para enfrentar qualquer situação
A vida é dura e não estamos a passeio
Ao mal se ergam punhos e ao bem o coração
No jogo de xadrez da vida
Somos os peões, mas podemos ser reis
No tabuleiro de cada dia
Pense um movimento de cada vez
Difícil é manter-se em linha reta
Aprendendo um pouco mais em cada curva...
Hematoma
Hematoma
(Zumbira)
Ta tudo vivo aqui dentro
Tudo o que eu quero esquecer
Corroendo-me em silêncio
Sem que eu possa conter
Mesmo que meus tristes olhos
Não mais contemplem a imagem
Mesmo que os meus ouvidos
Não captem mais a voz
Ta tudo vivo aqui dentro
Tudo o que eu quero esquecer
Corroendo-me em silêncio
Sem que eu possa conter
Mesmo que aja distância
Tantas pedras, tantas mágoas
Mesmo até que outros lábios
Tragam novas esperanças
Ta tudo vivo aqui dentro
Tudo o que eu quero esquecer
Corroendo-me em silêncio
Sem que eu possa conter
Mesmo com frágeis disfarces
Que deixam escapar a dor
Ou com palavras de ultraje
Para afogar o amor
Ta tudo vivo aqui dentro
Tudo o que eu quero esquecer
Corroendo-me em silêncio
Sem que eu possa conter
Mesmo que no fim só reste
A tristeza e a indiferença
E todo o amor vivido
Reste a lembrança da ofensa
Ta tudo vivo aqui dentro
Tudo o que eu quero esquecer
Corroendo-me em silêncio
Sem que eu possa conter
(Zumbira)
Ta tudo vivo aqui dentro
Tudo o que eu quero esquecer
Corroendo-me em silêncio
Sem que eu possa conter
Mesmo que meus tristes olhos
Não mais contemplem a imagem
Mesmo que os meus ouvidos
Não captem mais a voz
Ta tudo vivo aqui dentro
Tudo o que eu quero esquecer
Corroendo-me em silêncio
Sem que eu possa conter
Mesmo que aja distância
Tantas pedras, tantas mágoas
Mesmo até que outros lábios
Tragam novas esperanças
Ta tudo vivo aqui dentro
Tudo o que eu quero esquecer
Corroendo-me em silêncio
Sem que eu possa conter
Mesmo com frágeis disfarces
Que deixam escapar a dor
Ou com palavras de ultraje
Para afogar o amor
Ta tudo vivo aqui dentro
Tudo o que eu quero esquecer
Corroendo-me em silêncio
Sem que eu possa conter
Mesmo que no fim só reste
A tristeza e a indiferença
E todo o amor vivido
Reste a lembrança da ofensa
Ta tudo vivo aqui dentro
Tudo o que eu quero esquecer
Corroendo-me em silêncio
Sem que eu possa conter
Tentativa e Erro
Tentativa e Erro
(Zumbira)
Mergulharei de cabeça e sem medo
Quantas vezes forem necessárias
Não aprendi a não procurar
E a esperança de encontrar permanece
Sendo essência da minha existência
Multiplicando-me em mil direções
Entrego-me ao vício de amar
Pois a vida é um sacrifício inútil
Quando o coração está vazio
Paisagem cinzenta e silenciosa
Que só conhece a cor
Sob a luz do amor
Como não querer, não procurar?
Como posso ignorar ou esperar?
Prefiro os equívocos do movimento
Ao tédio sorrateiro da inércia
E buscarei no fundo de cada olhar
O equilíbrio da correspondência
Entrego-me ao vício de amar
Pois a vida é um sacrifício inútil
Quando o coração está vazio
Paisagem cinzenta e silenciosa
Que só conhece a cor
Sob a luz do amor
Nenhuma dor me fará temer os riscos
Já que nada é melhor que sentir
Todos os contratempos valerão à pena
Até mesmo os que ainda estão por vir
Se muitas vezes falta sorte
Coragem não há de faltar...
Entrego-me ao vício de amar
Pois a vida é um sacrifício inútil
Quando o coração está vazio
Paisagem cinzenta e silenciosa
Que só conhece a cor
Sob a luz do amor
(Zumbira)
Mergulharei de cabeça e sem medo
Quantas vezes forem necessárias
Não aprendi a não procurar
E a esperança de encontrar permanece
Sendo essência da minha existência
Multiplicando-me em mil direções
Entrego-me ao vício de amar
Pois a vida é um sacrifício inútil
Quando o coração está vazio
Paisagem cinzenta e silenciosa
Que só conhece a cor
Sob a luz do amor
Como não querer, não procurar?
Como posso ignorar ou esperar?
Prefiro os equívocos do movimento
Ao tédio sorrateiro da inércia
E buscarei no fundo de cada olhar
O equilíbrio da correspondência
Entrego-me ao vício de amar
Pois a vida é um sacrifício inútil
Quando o coração está vazio
Paisagem cinzenta e silenciosa
Que só conhece a cor
Sob a luz do amor
Nenhuma dor me fará temer os riscos
Já que nada é melhor que sentir
Todos os contratempos valerão à pena
Até mesmo os que ainda estão por vir
Se muitas vezes falta sorte
Coragem não há de faltar...
Entrego-me ao vício de amar
Pois a vida é um sacrifício inútil
Quando o coração está vazio
Paisagem cinzenta e silenciosa
Que só conhece a cor
Sob a luz do amor
Perecível
Perecível
(Zumbira)
Não quero mais guardar no coração
Algo com prazo de validade definido
Não quero mais me embriagar na ilusão
E ser apenas mais um coração sensível
Não aceito que o amor tenha se transformado
Em um produto assim tão perecível
Não quero mais o egoísmo disfarçado
Onde o que vale mais é sempre o próprio umbigo
É preciso não deixar o coração endurecer
É preciso acreditar mesmo que não se possa ver
Tudo dar errado é sempre mais fácil de acontecer
A dor pode ser o caminho mais rápido para crescer
Não quero mais a estupidez de procurar
Alguém que encaixe nos meus sonhos de felicidade
Também não quero a inércia de esperar
Eu vou lutar e me despedaçar em busca da verdade
Que as lágrimas levem embora toda essa dor
E reconstruam a ruínas que restaram em meu peito
E novamente possa nascer o amor
Um amor livre sem a pretensão de ser perfeito
É preciso não deixar o coração endurecer
É preciso acreditar mesmo que não se possa ver
Tudo dar errado é sempre mais fácil de acontecer
A dor pode ser o caminho mais rápido para crescer
(Zumbira)
Não quero mais guardar no coração
Algo com prazo de validade definido
Não quero mais me embriagar na ilusão
E ser apenas mais um coração sensível
Não aceito que o amor tenha se transformado
Em um produto assim tão perecível
Não quero mais o egoísmo disfarçado
Onde o que vale mais é sempre o próprio umbigo
É preciso não deixar o coração endurecer
É preciso acreditar mesmo que não se possa ver
Tudo dar errado é sempre mais fácil de acontecer
A dor pode ser o caminho mais rápido para crescer
Não quero mais a estupidez de procurar
Alguém que encaixe nos meus sonhos de felicidade
Também não quero a inércia de esperar
Eu vou lutar e me despedaçar em busca da verdade
Que as lágrimas levem embora toda essa dor
E reconstruam a ruínas que restaram em meu peito
E novamente possa nascer o amor
Um amor livre sem a pretensão de ser perfeito
É preciso não deixar o coração endurecer
É preciso acreditar mesmo que não se possa ver
Tudo dar errado é sempre mais fácil de acontecer
A dor pode ser o caminho mais rápido para crescer
Conexão
Conexão
(Zumbira)
Sucessão de emoções e calmaria
Equilibrando as energias de um longo dia
Onde um mar de informações me envolve
Tantas conexões e nada me absolve
Da distância que ainda persiste
Dessa vontade, dessa ambição
De querer ficar do seu lado
Alma, carne e osso em conexão
Janelas que se abrem para o mundo
Minha voz atravessa o planeta em segundos
Mas esqueceram do sentido menos abstrato
A tecnologia não resolve o tato
E o meu corpo sente tanta falta
Do seu abraço e da sua ebulição
Tantas mensagens e tantas palavras
Pensamentos em conexão
Não desliga
Meu coração ainda é tão sensorial
Não me diga
Que se aproxima a hora crucial
Sintonia
A nossa me parece tão especial
Fantasia
Contigo minha alegria é tão real
Durmo e acordo pensando
Tanta paciência contra o tempo lutando
E a minha intuição quer me assustar
Dizendo que a vontade tende a aumentar
Sinto que do outro lado
Existe a mesma aflição
De querer mais e mais ficar junto
Pensamentos em conexão
Não desliga
Meu coração ainda é tão sensorial
Não me diga
Que se aproxima a hora crucial
Sintonia
A nossa me parece tão especial
Fantasia
Contigo minha alegria é tão real
(Zumbira)
Sucessão de emoções e calmaria
Equilibrando as energias de um longo dia
Onde um mar de informações me envolve
Tantas conexões e nada me absolve
Da distância que ainda persiste
Dessa vontade, dessa ambição
De querer ficar do seu lado
Alma, carne e osso em conexão
Janelas que se abrem para o mundo
Minha voz atravessa o planeta em segundos
Mas esqueceram do sentido menos abstrato
A tecnologia não resolve o tato
E o meu corpo sente tanta falta
Do seu abraço e da sua ebulição
Tantas mensagens e tantas palavras
Pensamentos em conexão
Não desliga
Meu coração ainda é tão sensorial
Não me diga
Que se aproxima a hora crucial
Sintonia
A nossa me parece tão especial
Fantasia
Contigo minha alegria é tão real
Durmo e acordo pensando
Tanta paciência contra o tempo lutando
E a minha intuição quer me assustar
Dizendo que a vontade tende a aumentar
Sinto que do outro lado
Existe a mesma aflição
De querer mais e mais ficar junto
Pensamentos em conexão
Não desliga
Meu coração ainda é tão sensorial
Não me diga
Que se aproxima a hora crucial
Sintonia
A nossa me parece tão especial
Fantasia
Contigo minha alegria é tão real
Acreditar
Acreditar é o que move tudo
É o verbo que dá fim a inércia
Muitas vezes a raiz da guerra
Outras, única chance de paz
Acreditar antes de qualquer coisa
Antes do movimento, antes da ação
Acreditar é sempre o alicerce
De qualquer sentimento, qualquer relação...
É o verbo que dá fim a inércia
Muitas vezes a raiz da guerra
Outras, única chance de paz
Acreditar antes de qualquer coisa
Antes do movimento, antes da ação
Acreditar é sempre o alicerce
De qualquer sentimento, qualquer relação...
Apresentação
Bem-vindos amantes da poesia caótica e terapeutica. Aqui são bem-vindos todos aqueles que escrevem para mais do que se expressar, para se acalmar, para entender o mundo e as pessoas, aqueles que escrevem pra passar a depressão ou para entrar nela de cabeça, aqueles que usam a escrita como uma forma de reclamar ao mundo as dores, as ilusões e contradições que a cada dia surpreendem mais as almas sensíveis.
Também falo de alegria, mas meu foco é a poesia e algo me diz que poesia alegre é quase um contrasenso...hehehe
Abraço e deleitem-se nas letras e poemas diversos que colocarei aqui de agora em diante como último depósito dos meus desabafos literários. Que sirvam para algo positivo e para que alguem seja feliz mesmo que aprendendo com os erros alheios. Ja seria um bom sinal de evolução.
Também falo de alegria, mas meu foco é a poesia e algo me diz que poesia alegre é quase um contrasenso...hehehe
Abraço e deleitem-se nas letras e poemas diversos que colocarei aqui de agora em diante como último depósito dos meus desabafos literários. Que sirvam para algo positivo e para que alguem seja feliz mesmo que aprendendo com os erros alheios. Ja seria um bom sinal de evolução.
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