quinta-feira, 6 de setembro de 2007

Poeta do Arco-íris

Poeta do Arco-íris
(Zumbira)

O meu olhar viajando
Pelas luzes da cidade
Encontrou o teu olhar
Em meio ao caos da realidade
E devolveu-me a fantasia,
O sonho, a imaginação.
Fez se então minha razão
A minha causa
E conseqüência

E embriagado na inocência
Do teu jeito de envolver-me
Como se eu fosse um fantoche
Do casual imprevisto
Mergulhei na tua essência
Mesmo sem nunca ter visto
Tamanha gama de cores
De acordes e sentimentos

E nem todo o arco-íris
Diante do teu sorriso
E nem toda a melodia
Diante do olhar que brilha
E me guia pela noite
E me guia pelo dia
Que hoje é mais feliz que ontem
E mais feliz será ainda...

E segui enfeitiçado
Por entre esquinas e becos
Por entre casas e prédios
Por entre camas e chãos
Por entre bocas e mãos
Ouvindo silêncio e gritos
Música e gemidos
E nada me desviou
E nada me desconcentrou
Nada Absolutamente
Nada

Agora sou o poeta do arco-íris
Ofereço minhas lágrimas em versos
Onde reinam a paz e o amor
Que fogem do meu coração
Agora sou o poeta do arco-íris
Ofereço a melodia das palavras e dos sons
Onde reinam sentimentos bons
E boa intenção

E nem todo o arco-íris
Diante do teu sorriso
E nem toda a melodia
Diante do olhar que brilha
E me guia pela noite
E me guia pelo dia
Que hoje é mais feliz que ontem
E mais feliz será ainda...

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